Página da coluna Desenharte, do Jornal de Letras n° 147, de novembro de 2010. Nesta edição, publicamos texto de André Brown sobre o Centenário de Nássara. O jornal está nas bancas.
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- Zé Roberto Graúna
- Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
- Nascido no RJ, em 1962, cartunista e pesquisador, iniciou suas atividades como artista gráfico, em 1985, na imprensa sindical. Logo a seguir, publicou desenhos no Jornal do Commercio. A Partir de 1988, atuou como professor de desenho no Senac, permanecendo nesta instituição por 11 anos. Por ocasião dos 50 anos de Chico Buarque, em 1994, idealizou e organizou a exposição de caricaturas e ilustrações “Imenso Cordão”, no Museu Nacional de Belas Artes. Semelhantemente, concebeu e montou exposições no Sesc, Espaço Cultural da Aeronáutica – Encaer, CREA e Aeroporto Internacional Tom Jobim. Foi um dos curadores da mostra “Traços Impertinentes”, que encerrou as homenagens do Centenário da ABI, em março de 2009, no Centro Cultural da Justiça Federal, Rio de Janeiro. Numa parceria com o artista plástico Jorge de Salles, foi o curador da exposição Nássara 100 anos, que comemorou o centenário do caricaturista e compositor, no Centro Cultural Justiça Federal, que ficou em cartaz entre dezembro de 2010 a fevereiro de 2011. Assina, desde 2003, a coluna “Desenharte”, no Jornal de Letras, editado por Arnaldo Niskier. Neste espaço, comenta e divulga novidades sobre o mundo do desenho.
6 comentários:
Muito bom, mô amiguim!
Eu já li esse texto do nosso amigo Brown e não me lembro onde...
Espero que a exposição seja realizada!
Abração!
belo texto,Zé!!abço.
Fala Zé...
obrigado pela visita.. cara to um tempão no blog, mta coisa boa por aqui.. abçs
Excelente Zé,parabéns a vc e ao André!Vou procurar nas bancas,sou fã do mestre Nássara!
Abração e bons traços!
Belo conteúdo. Abraço Forte!
Legal Zé! Muita coisa interessante . Pena não ter conhecido o mestre Nássara e o jornal não circular por estas bandas. Adorava seu trabalho. Fiquei sabendo da morte do Jorge aqui no seu blog.Tenho foto com ele quando o conheci em Brasília na década de 80.
Abração amigo!
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