Foram cutucar a onça com vara curta... Deu nisso. O Mattias matou a pau (êpa!) e criou a bela marca ao lado. Fora com os preconceituosos de plantão! Que FIque o corneteiro!
Já estamos no séc. 21, chegando a 2ª decada desse e ainda há esse tipo de manifstação ridícula. Ao invés de se comemorar que, com todas as mazelas sociais que a cidade está inundada, ainda se encontra ânimo para cuidar da sua parte artística/cultural. O problema do artista é esse: vaidade e inveja. Vaidoso ao ponto de se doer quando alguém mostra algo que ele pensa ser melhor do que ele (embora esse conceito de malhor/pior em arte está acabado, da mesma forma que está acabado esses conceitos de "dom", "gênio", com a graça de Deus!), vaidoso ao ponto de não aceitar que outros tenham vez além deles. E isso é algo geral. Os que fogem à regra estão na arquibancada.
Zé, Obrigdo pela força sempre. E pela dos companheiros sempre atentos e dispostos a briga. Nossa classe está sendo muito agredida por esses "artistas" como se nós, por sermos desenhistas e humoristas, não pudéssemos fazer arte. Vamos junto Obrigado! Ique
Nascido no RJ, em 1962, cartunista e pesquisador, iniciou suas atividades como artista gráfico, em 1985, na imprensa sindical. Logo a seguir, publicou desenhos no Jornal do Commercio. A Partir de 1988, atuou como professor de desenho no Senac, permanecendo nesta instituição por 11 anos. Por ocasião dos 50 anos de Chico Buarque, em 1994, idealizou e organizou a exposição de caricaturas e ilustrações “Imenso Cordão”, no Museu Nacional de Belas Artes. Semelhantemente, concebeu e montou exposições no Sesc, Espaço Cultural da Aeronáutica – Encaer, CREA e Aeroporto Internacional Tom Jobim. Foi um dos curadores da mostra “Traços Impertinentes”, que encerrou as homenagens do Centenário da ABI, em março de 2009, no Centro Cultural da Justiça Federal, Rio de Janeiro. Numa parceria com o artista plástico Jorge de Salles, foi o curador da exposição Nássara 100 anos, que comemorou o centenário do caricaturista e compositor, no Centro Cultural Justiça Federal, que ficou em cartaz entre dezembro de 2010 a fevereiro de 2011.
Assina, desde 2003, a coluna “Desenharte”, no Jornal de Letras, editado por Arnaldo Niskier. Neste espaço, comenta e divulga novidades sobre o mundo do desenho.
5 comentários:
DIGAM AO POVO QUE FIQUE O TRABALHO DO IQUE!!!
Valeu Zé! Sempre é bom contar com àqueles os quais acreditamos, no teu caso se torna mais singular ainda. Meu eterno pequeno grande Mestre.
Abração
É, seu Zé Roberto Graúna, a coisa tá mais feia do que bater na mãe!
Taí uma briga de todos os cartunistas. Se houver alguma maneira de ajudar, tô dentro.
Abração!
Já estamos no séc. 21, chegando a 2ª decada desse e ainda há esse tipo de manifstação ridícula. Ao invés de se comemorar que, com todas as mazelas sociais que a cidade está inundada, ainda se encontra ânimo para cuidar da sua parte artística/cultural.
O problema do artista é esse: vaidade e inveja. Vaidoso ao ponto de se doer quando alguém mostra algo que ele pensa ser melhor do que ele (embora esse conceito de malhor/pior em arte está acabado, da mesma forma que está acabado esses conceitos de "dom", "gênio", com a graça de Deus!), vaidoso ao ponto de não aceitar que outros tenham vez além deles.
E isso é algo geral. Os que fogem à regra estão na arquibancada.
Zé, Obrigdo pela força sempre. E pela dos companheiros sempre atentos e dispostos a briga. Nossa classe está sendo muito agredida por esses "artistas" como se nós, por sermos desenhistas e humoristas, não pudéssemos fazer arte. Vamos junto
Obrigado!
Ique
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